
Empenhada, criou em 1946 a Fundação para o Livro do Cego que visava inclusão dos deficientes visuais no mercado de trabalho e na educação, além de lutar pela prevenção da perda da visão. Foi premiada, se especializou pela Universidade de Columbia na área de deficiência visual, implantou a primeira imprensa Braille para produzir livros em Braille e foi responsável pela criação na Secretaria de Educação de São Paulo do primeiro Serviço Especial para Educação Integrada de Alunos Cegos na Escola Comum.
Com o apoio Governos Municipal e Estadual e a adesão cada vez maior de voluntários, a fundação passou a fazer produção industrializada de livros em Braille. A atuação de Dorina Nowill impressionava oftalmologistas consagrados, bem como figuras internacionais, dando cada vez mais prestígio ao seu trabalho que crescia e se desenvolvia cada vez mais.
Autora do livro, "... e eu venci assim mesmo", publicado em 1996, a deficiente visual luta para favorecer a inclusão social de crianças, jovens e adultos cegos ou com baixa visão por meio de ações educativas e culturais, para propiciar condições para todos assumirem seus papeis na

Com 56 anos de vivência, a Fundação já auxiliou mais de 10.000 pessoas com deficiência visual em diversos setores e é um exemplo de cidadania, trabalho voluntário e mais uma prova de que a deficiência não é barreira para alcançar os objetivos, ao contrário, muitas vezes, como no caso de Dorina pode até mesmo servir como estimulo.
Fonte: Fundação Dorina
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