sábado, 8 de setembro de 2007

Aceitar às Diferenças

Não é raro vivenciarmos determinadas situações que, por estarem alheias ao nosso cotidiano, nos cause um certo desconforto e inibição. A falta de experiência e conhecimento não nos permite tratar tais circunstâncias com a clareza e a simplicidade que elas requerem. E é neste quadro de incertezas que, infelizmente, estão incluídas as relações sociais dos portadores de deficiência para com o resto da população.

O não saber lidar com as necessidades, e acima de tudo, com as habilidades dos deficientes, dificulta, e muito, o seu relacionamento com o resto da sociedade.

Dúvidas de como ajudá-los, como compreendê-los, e até mesmo, de como nos comunicar, criam um grande abismo invisível que parece nos afastar de um convívio saudável.

O mais importante, e com certeza, o mais difícil de tudo, é aceitar as diferenças, não superestimar as dificuldades, e ,muito menos, tratá-los com um sentimento de pena. Afinal, possuir uma deficiência não faz de alguém pior ou melhor, apenas diferente. O essencial é agir com naturalidade e respeito.“Nós não devemos deixar que as incapacidades das pessoas nos impossibilitem de reconhecer as suas habilidades”(Hallahan e Kauffman, 1994)

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