“Temos políticos com deficiência, e temos políticos deficientes. São deficientes por não verem a realidade do segmento social das pessoas com deficiência. Que não ouvem o apelo da acessibilidade desse segmento. Que não falam em nome deles, e que não caminham ao encontro das políticas públicas que eles necessitam. Alguns são até deficientes mentais, porque não descobriram que sua inteligência tem que ser usada em benefício de todos, e não apenas nos interesses de sua visão. E por motivos óbvios são deficientes múltiplos”, diz o secretário municipal de assistência social de Rio Grande do Sul, Leonardo Salum. Crítica feita aos políticos que não desenvolvem políticas públicas, como a FADERS.
A Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e de Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (FADERS), vem promovendo uma ação social fundamental para a integração de pessoas deficientes. Essa fundação permite a inserção no mercado de trabalho possibilitando um acesso e permanência no emprego e geração de trabalho e renda, além de ajudar na prevenção e redução da deficiência.
Inúmeros projetos são realizados para garantir a cidadania das Pessoas Portadoras de Deficiência e das Pessoas Portadoras de Altas Habilidades, em todas as áreas de atuação do Estado. De acordo com o IBGE cerca de 15% da população gaúcha tem algum tipo de deficiência. A FADERS veio para ajudar uma integração tanto no mercado de trabalho, como na saúde, educação, integração comunitária, etc.
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