quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Uma opção para poucos

Educação. Mais do que necessária, ela é essencial para que o portador de deficiência possa ingressar com uma maior facilidade no mercado de trabalho. Além da discriminação, a descrença em relação à capacidade “intelectual” do deficiente também contribui para a sua exclusão.

Hoje, o Estatuto da Pessoa com Deficiência prevê a educação inclusiva ou regular, em que crianças com e sem deficiência estudam em um mesmo ambiente. Porém tal medida parece não dar certo. Segundo estatísticas da Federação Brasileira dos Bancos apenas 0,12% dos universitários possui algum tipo de deficiência.

A inaptidão dos professores em lidar com as diferenças, a falta de estrutura das instituições tanto do ensino público como o do privado, e até mesmo a dificuldade de socialização das crianças deficientes com as não, fazem com que o aprendizado se torne mais complicado, e pelo fato da exclusão, com que a escola se torne um local menos agradável de se freqüentar.

Por hora, enquanto as necessidades estruturais e sociais dos deficientes não forem atendidas, as escolas especiais são as melhores opções. Infelizmente tal opção só é uma realidade para aqueles que podem pagar por ela.


2 comentários:

Anônimo disse...

O problema aq no brasil eh esse reconhecimento msm.. pq quando adimitirmos q somos iguais a ele talvez o brasil possa muda

Anônimo disse...

eh bem complicado mesmo pra um deficiente conseguir seu lugar no mercado de trabalho, as vezes nao so pela educacao, mas tbm pela baixa estima de quem sofreu por tantos anos o preconceito de uma sociedade (ai sim) sem educacao pra nao perceber que sao as diferencas q fazem uma empresa crescer e se destacar.

Bom eh isso,...gostei mto do blog! mto criativo, desperta boas reflexoes sobre a vida!